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quinta-feira, abril 18, 2024

‘Direito, Tecnologia e Processo Judicial’ será tema de aula dos residentes jurídicos da prefeitura

Com o tema “Direito, Tecnologia e Processo Judicial”, o advogado e professor Edson Pontes Pinto será o palestrante desta quinta-feira, 24/6, da aula teórica do Programa de Residência Jurídica (PRJ), da Prefeitura de Manaus, coordenado pela Procuradoria Geral do Município (PGM), por meio do Centro de Estudos, Divulgação e Biblioteca (CEDB).

As aulas do PRJ são ministradas todas as quintas-feiras, via plataforma Google Meet, garantindo a segurança sanitária dos alunos e dos professores convidados, em virtude da pandemia do novo coronavírus.

“Durante a aula, vamos debater e esclarecer questões como as implicações da tecnologia no processo judicial, a dinâmica entre o direito e a tecnologia, como por exemplo, a própria regulação e as inovações como inteligência artificial, aprendizagem de máquina. Situações que venham a mudar a forma como nós nos relacionamos com alguns aspectos da vida, dentre eles, o próprio processo judicial, o acesso à justiça e até mesmo o exercício de profissões jurídicas, como é o caso da Procuradoria Municipal”, explicou Edson.

O advogado rondoniense ressalta que vai apresentar, durante a palestra, alguns exemplos de inovações que o próprio poder público está realizando em relação à inteligência artificial e automações. “Além de mostrar exemplos, vamos abordar quais os objetivos do poder público na criação desses instrumentos que venham a auxiliar os operadores do direito na prática jurídica como um todo”, observou.

Para Edson, a importância de debater essa temática vai muito além de rótulos como: advocacia 4.0 ou direito 4.0. “Essa é uma oportunidade de situar o nosso papel enquanto operador de Direito, desta realidade que se impõe, ou seja, não vamos fazer um trabalho de futurismo. Mas sim, falar de uma realidade que já se impõe, que está presente no exercício da atividade jurídica seja do procurador do município, advogado, ou até mesmo do promotor, defensor público ou juiz”, concluiu Edson.

Texto – Elisângela Araújo / PGM

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