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sexta-feira, março 29, 2024

Em junho comércio cresceu 1% em relação a maio

Em junho de 2016, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista amazonense apresentou variações positivas de 1,0% em volume de vendas e de 1,4% para receita nominal. Foi o terceiro aumento na comparação ocorrido em 2016; e também foi uma recuperação depois de três meses seguidos de queda nesse tipo de comparação.

Na série sem ajuste sazonal, em relação a junho de 2015, o volume de vendas apontou queda de –12,4%, 19ª taxa negativa consecutiva nessa comparação, porém menos acentuada que as observadas em maio (-15,1%) e abril (-14,8%). Para o acumulado dos seis primeiros meses do ano, a queda foi de –12,6%. O acumulado nos últimos 12 meses registrou a taxa de –10,6%, maior da série iniciada em 2001. Com melhor desempenho, a receita nominal de vendas do comércio varejista, em junho de 2016, foi de –2,0% frente a junho de 2015, -2,5% no acumulado no ano e –1,5% no acumulado nos últimos 12 meses.

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.

Para o comércio varejista ampliado (varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção), a variação em relação a junho de 2015 foi de –12,5% para o volume; menos intenso que nos dois meses anteriores (abril –15% e maio –15,5%). E, para a receita nominal de vendas o índice foi de –5,9% também com melhora na comparação com maio (-8,9%) e abril (-8,1%).
Volume de vendas cresce em 13 das 27 unidades da federação

Regionalmente, em junho de 2016, 13 das 27 unidades da Federação apresentaram recuo no volume de vendas, na comparação com o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. Os destaques negativos, em termos de magnitude de taxa, foram: Paraíba (-2,0%); Tocantins e Rio de Janeiro (-1,4%); Santa Catarina (-1,2%), Piauí (-1,1%); e Grande do Norte (-1,0%). Por outro lado, Paraná, com variação de 7,4%, registrou o maior avanço no volume de vendas.

Na comparação com junho de 2015, a redução do volume de vendas no varejo alcançou todos os 27 estados. O destaque, em termos de magnitude de taxa, foi no Amapá (-19,1%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destaca-se, pela ordem: Rio de Janeiro (-9,5%), seguido por São Paulo (-1,7%).

Em relação ao comércio varejista ampliado, as 27 unidades da federação registraram resultados negativos, em termos de volume de vendas, na comparação com junho de 2015, com exceção de Roraima (1,5%). Destacando-se Amapá (-17,8%), com taxas mais elevadas. Quanto às maiores participações negativas na composição da taxa do comércio varejista ampliado, figuram as variações de -6,3% em São Paulo e -13,6% no Rio de Janeiro.

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