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quinta-feira, abril 18, 2024

Governo Amazonino abre portas para novas atividades econômicas

De armários destinados a guardar material escolar a mesas para computador, o Governo Amazonino Mendes abriu novas oportunidades de atividades econômicas no interior do estado. O Programa de Regionalização Escolar (Promove), por exemplo, teve um aumento significativo nos investimentos, registrando um crescimento de 45% em relação ao ano passado.

Esse programa envolveu um número significativo de pessoas, estimado pelos dados oficiais em 3.400 moveleiros, que fazem parte de associações e cooperativas que atuam nesse setor. A produção de móveis no Amazonas ainda está no começo e enfrenta dificuldades para chegar ao mercado consumidor, tendo em vista que a maior parte da produção é feita em pequena escala, o que dificulta a comercialização dos produtos.

Nesse cenário, a presença do governo atuando de forma direta, garantindo antecipadamente a compra de produtos, representa um passo importante para o crescimento da atividade moveleira. Entre os móveis produzidos encontram-se: armário de 12 portas, quadro branco, mesa e cadeira do professor, mesa de escritório, mesa de refeitório, armário alto, bancos para laboratório e mesa para computador.

Escolas do interior – Além de Manaus, os móveis que foram comprados nessas empresas instaladas no interior do Amazonas, foram distribuídos em escolas do governo que funcionam nos municípios do interior. O Programa de Regionalização do Mobiliário Escolar está sendo desenvolvido nos municípios de Barreirinha, Careiro Castanho, Envira, Itacoatiara, Carauari, Novo Airão, Parintins, Lábrea, Manicoré, Manacapuru, Boa Vista do Ramos, Borba, Codajás, Rio Preto da Eva, Humaitá, Tefé, Boca do Acre, Novo Aripuanã e Manaus.

Produção brasileira – No Brasil a indústria de móveis tem uma concentração significativa em Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que juntos reúnem 340 empresas do setor. A produção brasileira ocupa o quinto lugar no ranking mundial de fabricação de móveis e apresenta uma média de faturamento de R$ 38 milhões ao ano. No Amazonas, no entanto, a atividade ainda tem uma produção restrita dependente de incentivos oficiais.

FOTOS: DIVULGAÇÃO/SECOM

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