O discurso do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a Zona Franca de Manaus (ZFM), feito durante a reunião do Conselho de Administração da Suframa (CAS/Sufrana), revelaram um verdadeiro mascate cosmopolita.
Guedes foi no mínimo polêmico ao chamar a atenção da platéia, composta de empresários, gestores, técnicos e políticos, e defender a venda do oxigênio da floresta amazônica para o ‘cliente’ Estados Unidos (EE.UU).
Para o ministro, que gostaria de transformar Manaus na ‘capital mundial de negociação de carbono’ e o Amazonas num centro mundial de sustentabilidade’, os Estados Unidos, parceiro comercial do Brasil e defensor do Direito de Propriedade, seria um dos principais ‘clientes’ do ‘ar produzido pela maior floresta do planeta’