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terça-feira, abril 16, 2024

José Ricardo afirma que educação continuará sendo prioridade do seu mandato, como também garantiu ministro da Educação em visita ao Amazonas

O deputado estadual José Ricardo Wendling (PT) afirmou nesta quarta-feira (3) que a educação continuará sendo uma das pautas prioritárias do seu mandato, assim como também garantiu o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, em visita à cidade para lançar o novo ciclo (2016-2019) do Plano de Ações Articuladas (PAR) e coordenar reunião sobre o Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa. “Muito feliz a posição do MEC em colocar como meta do Governo Federal, numa parceria com estados e municípios, que 100% das crianças de 4 a 5 anos estejam na escola. Esse é o caminho”, declarou ele, ressaltando que neste ano de 2016 continuará fiscalizando escolas, denunciando as irregularidades e propondo projetos e ações para melhorar a educação do Estado.

De acordo com o deputado, o Amazonas mantém indicadores negativos de desempenho da educação. “Por isso, é importante esse olhar do Governo Federal para o Estado, já que, por falta de vontade política, nem Governo do Estado e nem Prefeitura conseguiram acabar, por exemplo, com problemas de falta de professor, de péssima qualidade da merenda escolar e de atrasos na reforma de escolas que prejudicam o calendário escolar”, expôs o parlamentar, concordando com a frase dita pelo ministro: “educação não dói e nem mata, por isso, que para alguns, não vira prioridade; mas não se formam médicos, advogados e engenheiros sem a figura do professor”.

Uma das propostas do MEC para acabar com o sério problema da falta de professores é incentivar a especialização especial em disciplinas afins. O ministro exemplificou que professores de matemática podem se especializar para dar aula de física e os de biologia para dar aula de química. Uma realidade que disse já ocorrer nos estados, só que sem a qualificação adequada.

Como principais projetos e ações de José Ricardo na área da educação, destacam-se: leis estaduais (que limita o número máximo de alunos por sala de aula; que garante bibliotecas em todas as escolas; e que destina 60% dos royalties do petróleo para o pagamento dos professores) e projetos em tramitação (vistoria periódica nas escolas a cada dois anos; criação de portais da transparência, detalhando os gastos com o Fundeb; e que obriga a construção de quadras nos projetos de construção das escolas).

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