“Minha filha, alegre e inteligente, se foi. Prestes a se graduar em Psicologia, ela economizava para isso. Sua partida para realizar um sonho terminou em tragédia”, disse ele, profundamente triste.
Ele busca respostas: “Precisamos saber se foi proibido levar água e se houve falha no atendimento de emergência. É inaceitável que em um evento desse tamanho, a própria artista tivesse que distribuir água. Quero justiça para evitar que isso se repita”.
Desde o trágico incidente, não recebi nenhuma comunicação da organizadora do evento, T4F. Esperava ao menos um gesto de consideração”, declarou ele, expressando sua frustração com a situação.
