A cadeirante Socorro Pereira, de 58 anos, que neste domingo precisou ser carregada por militares para exercer o direito ao voto na Escola Estadual Ruth Prestes Gonçalves, na Cidade Nova, Zona Norte de Manaus.
A cena foi revelada pelo portal G1, e causou nas redes sociais. A cadeirante disse que fez o sacrifício porque queria votar em uma “pessoa de respeito.” Respeito que essa mulher tem pela democracia e que merece ser notada, mas que nem sempre os políticos dão de volta.
O local de votação não possui rampas ou elevadores para o segundo andar. Após exercer o direito do voto, Socorro também recebeu auxílio dos militares para descer de volta ao primeiro andar.
Foto: Reprodução