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sexta-feira, março 29, 2024

Prefeitura faz recuperação de drenagem profunda no Santa Etelvina

Nesta quarta-feira, 5/5, a Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), deu início aos trabalhos de recuperação de uma drenagem profunda na rua Matupiri, bairro Santa Etelvina, na zona Norte de Manaus.

O vice-prefeito e secretário da Seminf, Marcos Rotta, afirmou que, principalmente no período de chuvas, as equipes de infraestrutura precisam trabalhar focadas na recuperação de rede de drenagem, que é um dos maiores gargalos da capital, devido ao grande número de igarapés que cortam a cidade.

“Temos uma série de problemas que afetam nossa rede em Manaus. Existem muitas ligações clandestinas, feitas ao longo dos anos, que comprometem a infraestrutura, o excesso de chuvas, o acúmulo de lixo jogado no leito dos igarapés. Com isso, a rede fica sobrecarregada. Estamos trabalhando preventivamente para evitar incidentes e identificar pontos de risco, como nos determinou o prefeito David Almeida”, explicou Rotta.

No Santa Etelvina, a estrutura estava em péssimo estado, com muita água e lixo acumulados. Os tubos de 1,5 metro de extensão tiveram um desanelamento, o que fez com a água ficasse represada em um trecho da via, que possui 50 metros de extensão. No local, a rede de drenagem que tinha sido implantada há mais de 15 anos, rompeu com as fortes chuvas, e as equipes da Seminf trabalham na recuperação no fundo da caixa coletora.

Em todos os bairros da capital, os trabalhos de manutenção e implantação de redes de drenagens são intensificados. São ações que consistem em um conjunto de obras para realizar o escoamento adequado das águas das chuvas.

O motorista Arquimedes Assacon, que trabalha em uma empresa de transportes na rua afetada, conta como o asfalto cedeu, por causa do rompimento da tubulação. “O asfalto foi afundando com a força das águas e a situação ficou ainda pior com a passagem das carretas, que são muito pesadas e, a qualquer momento, essa área poderia desabar, esse era o nosso maior medo. Agora nós estamos mais tranquilos com a troca dessa tubulação”, disse o motorista.

Texto – Mariana Rocha / Seminf

Foto – Osmar Neto / Seminf

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