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quinta-feira, março 28, 2024

Programa Mais Alimentos, Mais Emprego vai dinamizar a economia do interior e garantir mesa farta na capital

Garantiu Wilson Lima em visita às comunidades agrícolas de Manacapuru

Neste domingo (23), os candidatos da coligação “Transformação por um Novo Amazonas”, Wilson Lima (PSC), o vice, defensor Carlos Almeida (PRTB) e o candidato ao senador, Luiz Castro (REDE), visitaram às comunidades agrícolas do ramal Bela Vista, situado no km 55 da estrada Manuel Urbano (AM-070). Na localidade, residem cerca de 700 famílias, que vivem de atividades econômicas ligadas ao setor primário.

Na comunidade do Arapapá, o sustento de boa parte dos moradores vem da pesca. Apesar do esforço de horas seguidas à espera dos peixes lisos, o lucro é baixo devido ao custo de armazenamento. ‘’Quando vendemos bem, conseguimos R$ 10 por quilo. Agora, no máximo, as pessoas querem pagar R$ 8 pelo quilo. Como não temos gelo para guardar por muito tempo, somos obrigados a vender para não perder os peixes, que são perecíveis”, relatou o pescador Antonio Gomes da Silva.

O planejamento e o amparo a toda a cadeia produtiva foram as propostas de Wilson Lima para solucionar o problema que se arrasta há décadas. “A consolidação da associação de agricultores com amparo dos técnicos do Idam e da Sepror, que fornecerão orientações de como tratar o peixe e de reaproveitamento do que é descartado, além da facilitação do acesso ao crédito para aquisição de máquinas de uso coletivo como câmara frigorifica contribuirão para impulsionar a economia, gerando mais renda para os pescadores e suas famílias.

As plantações de berinjela, maracujá, pepino, cheiro-verde e cebolinha brotam nos terrenos de várzea por causa da dedicação de famílias, que mesmo sem defensivos, sementes de boa qualidade ou capital de giro, se recusam a desistir do local onde nasceram para inchar as periferias de Manaus. “Há mais de 30 anos, eu e minha mulher cuidamos sozinhos do manejo da terra. É difícil porque o rendimento é pequeno. Vendemos o quilo da fruta do maracujá, por exemplo, a R$ 1,50. A mesma quantidade na cidade custa R$ 5. Se conseguíssemos vender direto para os consumidores, sem passar pelo atravessador, teríamos uma vida melhor”, declarou o agricultor Francisco Borges.

“Nós vamos implantar o programa Mais Alimentos, Mais Emprego para ajudar pequenos produtores como o seu Chico. Forneceremos assistência técnica, acesso a financiamentos e condições para venda direta ao consumidor final. O agricultor terá mais renda e a população se alimentará com produtos de qualidade com preço justo”, garantiu Wilson Lima.

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