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sexta-feira, março 29, 2024

Serviços caíram 6,6% em Outubro no Amazonas, diz IBGE

A Pesquisa Mensal de Serviços produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no Estado, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.

O volume do setor de serviços do estado do Amazonas apresentou, no mês de outubro de 2016, queda de 6,6% frente a setembro do mesmo ano, na série com ajuste sazonal, após ter registrado recuo de 0,4% em setembro e aumento de 0,7% em agosto. Essa foi a maior queda registrada para toda a série iniciada em janeiro de 2012. Dentre as unidades da federação, o Amazonas apresentou a 2ª maior queda, atrás de Mato Grosso (-19,6%).

Já no confronto com igual mês do ano anterior, o setor registrou queda de 16,3%, a segunda maior desde janeiro de 2012, pois a maior foi em fevereiro de 2016 (-18,3%). Dentre as unidades da federação, o Amazonas apresentou a 3ª maior redução, atrás de Mato Grosso (-33%) e Rondônia (-19,7%).

A taxa acumulada do volume de serviços nos dez meses de 2016 ficou em -14,8%, deixando o Amazonas com a 2ª maior queda dentre as unidades da federação atrás do Amapá; e nos últimos 12 meses, em -14,5%, representando a 2ª maior queda dentre as unidades da federação, atrás do Amapá.

A receita nominal dos serviços registrou variação de -6,3% em outubro de 2016 frente a setembro, na série com ajuste sazonal, representando a maior queda desde o início da série (janeiro de 2012). Com esse resultado, o Amazonas ocupou a 2ª posição no ranking das unidades da federação com as maiores quedas na receita nominal. Já na comparação com igual mês do ano anterior, a variação sem ajuste sazonal ficou em -13,0%, assim o Amazonas é o 4º estado com a maior queda.
A taxa acumulada da receita nominal dos serviços nos dez meses de 2016 ficou em -11,8%, deixando o Amazonas com a 2ª maior queda dentre as unidades da federação atrás do Amapá; e nos últimos 12 meses, em -11,6%, representando a 2ª maior queda dentre as unidades da federação, atrás do Amapá.

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