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sexta-feira, março 29, 2024

SMART Modular Technologies analisa expansão da produção para o PIM

Líder em produção e venda de componentes e dispositivos de memória com tecnologia desenvolvida no Brasil, a SMART Modular Technologies analisa expandir sua produção de placas de componentes eletroeletrônicos e módulos de memória para o Polo Industrial de Manaus (PIM).

A empresa, que tem unidades em Atibaia e um laboratório avançado de prototipagem e testes de semicondutores em Campinas, São Paulo, atua no complexo processo de encapsulamento de circuitos integrados de memória empregados em notebooks, desktops, smartTVs, smartphones, tablets e servidores.

Em reunião, nesta quinta-feira, dia 8, com o Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Jório Veiga, e equipe técnica, o Diretor Presidente e o Diretor de Relações Governamentais da empresa, Rogério Nunes e Samir Pires, respectivamente, discutiram alternativas para a expansão das atividades industriais na região, que, entre outros fatores, levam em consideração um provável aumento da demanda da produção para o próximo ano.

O secretário Jório Veiga observou que o Governo do Amazonas está sempre aberto a novos empreendimentos que venham agregar mais valor à cadeia produtiva do PIM, como o que analisa a SMART. O secretário observou também que o parque industrial local já conta com mão de obra especializada na área de Eletroletrônicos, egressa, às vezes, de outras empresas do mesmo setor que encerraram as atividades em Manaus. “Temos também meios para garantir seleção e treinamento de pessoal sem custo para a empresa”, detalhou.

SMART no Brasil – Integrante do grupo SMART Global Holdings, a SMART Modular Technologies é líder no design, manufatura e comercialização de componentes e dispositivos de memória para os mais diversos segmentos, que conta com tecnologia própria e totalmente desenvolvida no Brasil.

A trajetória da SMART no Brasil teve início em 2002, com a aquisição de um negócio local de montagem de módulos de memória. Três anos depois, a empresa desenvolveu o complexo processo de encapsulamento de circuitos integrados, passando a produzi-los em escala comercial no país.

Foto: Divulgação/Sedecti

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