25.3 C
Manaus
quarta-feira, dezembro 6, 2023

Tribunal de Contas abre processo contra a Prefeitura de Parintins contra funcionários fantasmas; veja lista

O prefeito da Ilha Tupinambarana, Frank Bi Garcia, entrou na mira do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) por possíveis irregularidades em cargos de funcionários fantasmas e outros benefícios ilegais à frente da Prefeitura de Parintins.

Conforme publicado no Diário Oficial Eletrônico da Corte nesta terça-feira (7), nº 720/202, o TCE-AM apontou as irregularidades após “gravíssimos indícios de inúmeros funcionários fantasmas na folha de pagamento da Prefeitura Municipal de Parintins, bem como outros benefícios ilegais por parte da administração pública municipal de Parintins”.

O Conselheiro do processo é Júlio Assis Côrrea Pinheiro, sendo o relator do caso. Na decisão do conselheiro, consta ainda que “o manifestante e a sociedade parintinense aspiram total eficiência nas atribuições das distintas autoridades competentes, dentre outras, a de se debruçarem sobre as folhas de pagamento da Prefeitura de Parintins”.

Conforme apurado por nossa reportagem, os nomes que constam como funcionários fantasmas da Prefeitura de Parintins, a maioria lotados na Secretaria de Cultura, são Coreolano da Costa Carvalho (Karu Carvalho), Helerson Maia, Francinildo da Silva Gomes, Edvaldo Caldeira Pereira, Piter Roberto Freitas, Raymar dos Reis Martins, Ana Claudia Carneiro Trindade, Maysa Brandão Rodrigues, Denise Maria Marinho Dias, Luciane da Silva Mendes; da Secretaria de Turismo, Antônio Carlos Rodrigues de Assis, Wesley Maia de Souza, Euler da Silva Teixeira, Sieberth Batista Gadelha, Silvia Pontes Maia e Devanilce Vasconcelos; dentre outras secretarias e da Secretaria de Comunicação, Tiago Caldeira de Melo.

O Amazonas Notícias recebeu recetmente a denúncia de que o ex-vereador do município, Renêi Serrão, é funcionário fantasma da Prefeitura do Município.

Renêi foi lotado em abril de 2021 como subsecretário de Esporte e Lazer do município, onde recebe uma remuneração mensal de R$ 4.204,26 (quatro mil, duzentos e quatro reais e vinte e seis centavos).

Acontece que Serrão, segundo fontes de dentro do órgão, nunca pisou no local de trabalho, mas mesmo assim recebe o contracheque todo mês.

O Amazonas Notícias entrou em contato através do e-mail da Prefeitura para saber o posicionamento sobre o assunto, mas até o momento não respondeu às nossas perguntas.

spot_img