Na comparação com o mês anterior (abril), maio teve uma queda de -0,5% no volume de serviços no Amazonas. Foi o segundo mês no ano de 2016 que este tipo de comparação mostrou-se positivo, já que março teve 3,6%.
Por outro lado, na comparação com igual mês do ano passado, o volume de serviços caiu a -12,1%; acumulando queda de -15,2% em 2016. E, -13,1% nos últimos doze meses.
Apesar de ainda está muito longe do desempenho do ano passado. Dentro do ano corrente, a atividade demonstra em dois dos cinco primeiros meses conseguiu um certo alivio.
Quanto a receita nominal de serviços, o crescimento de maio em relação a abril foi de 2,5%, também a segunda taxa positiva de 2016.
Comparando o volume de vendas de maio com maio de 2015, o desempenho de -12,1% foi melhor que os registrados nos quatro meses anteriores. Com isso, o acumulado em 2016 nessa comparação ficou em -15,2% e nos últimos doze meses em -13,1%. No mesmo indicador, a receita nominal de serviços teve redução de -7,6% em maio, acumulando perdas no ano de -12% e nos últimos doze meses de -9,5%.
RESULTADOS REGIONAIS
Setor de serviços: No que se refere aos resultados regionais, com ajuste sazonal, do setor de serviços em maio, as maiores variações positivas foram registradas no Acre (3,9%), Pará (2,1%) e Ceará (1,5%). As maiores variações negativas foram na Paraíba (-2,5%), Distrito federal (-2,2%) e Mato Grosso (-1,9%).
Quanto aos resultados sem ajuste sazonal, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, somente duas Unidades da Federação apresentaram variações positivas, isto é Ceará (1,5%) e Tocantins (0,8%). As maiores variações negativas foram registradas no Amapá (-17,1%), Bahia (-12,7%) e Paraíba (-12,6%).
Atividades turísticas: na série com ajuste sazonal, o volume subiu no Rio Grande do Sul (5,7%), Santa Catarina (1,4%), Paraná (1,3%), Ceará (0,9%) e Espírito Santo (0,8%). Houve quedas em São Paulo (-6,3%), Bahia (-4,1%), Pernambuco (-2,5%), Minas Gerais (-0,8%), Rio de Janeiro (-0,5%), Goiás (-0,3%) e Distrito Federal (-0,1%).
Em relação a maio de 2015, houve quedas em todas as Unidades da Federação selecionadas: Bahia (-18,6%), Distrito Federal (-11,5%), Minas Gerais (-10,8%), Santa Catarina (-10,4%), Paraná (-9,6%), Espírito Santo e São Paulo (-8,8%, ambas), Goiás (-7,6%), Rio de Janeiro (-7,1%), Ceará (-6,7%), Rio Grande do Sul (-4,9%) e Pernambuco (-2,0%).
